Caxias-MA 19/04/2025 13:47

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Wybson Carvalho

Recanto do Poeta

Últimas postagens

Mais uma manifestação religiosa dos Festejos de São Sebastião em Caxias

São Sebastião nasceu na França, no século III. Adolescente, em Milão, alistou-se no exército de Diocleciano, chegando ao cargo de comandante da guarda pessoal deste imperador. Denunciado por outros soldados, por ser cristão, Sebastião foi condenado à morte, sendo executado por centenas de flechas atiradas por outros soldados, estando Sebastião amarrado a um tronco – esta é a imagem mais conhecida deste santo....
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Data:27/12/2022 06:21

A ela

Finita luz  Não mais alcançarei aos céus  tão longe de mim  pois,  jamais voltarei a mirar bem de perto os olhos teus  Diferenças  Somos solitários como o rio: ele, corre em única direção para encontrar o mar nós, caminhamos em direção paralela e perdidos no infinito  sem se encontrar
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Data:19/12/2022 14:50

Caxienses presentes na Feira do Livro de São Luis

Começou na segunda-feira (5) o maior evento cultural e de fomento à leitura do Estado do Maranhão, a 15ª edição da Feira do Livro de São Luís (FeliS), promovida pela Prefeitura de São Luís, que acontece até o dia 13 de dezembro no Centro de Convenções da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) – Campus do Bacanga. O evento é organizado pelas secretarias Municipais de Cultura (Secult) e...
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Data:12/12/2022 18:04

Poemas do meu eu em mim e ao meu habitat no social

Pedaços de um eu algum  Há no meu eu o pulsar de um desejo e no qual há, ainda, o quê, agora, almejo; que o fim do somatório da minha dor não interrompa os gritos do clamor;  face a um pedaço ser bem emudecido em mim, e o meu outro resto é ouvido, mas ruim...   A sinfonia que me invade desde o nada é bem-vinda, ainda que quase desafinada; e eu a quero para sempre almejada ainda que pouco executada; face a...
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Data:05/12/2022 10:12

Há sete anos

----- "[...] o mundo restará o mesmo sem minha quota de angústia e sem minha parcela de nada". * Há sete anos, em 28 de novembro de 2015, a Poesia maranhense e universal perdeu um Poeta maranhense e universal. Na madrugada daquele dia, um sábado, Nauro Diniz Machado morreu. Por mais que digam que poetas não morrem, isso é só uma liberdade... poética. Poetas morrem, sim, embora possa não morrer a poesia de cada um, poesia que,...
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Data:28/11/2022 15:58

Existencialismo naureano

As estações humanas... Quatro estações se sucedem no decurso do ano; quatro estações tem o homem na vida;  tem ele sua primavera ardente, quando a fantasia absorve toda a beleza com facilidade;  tem seu verão quando, voluptuosamente, Rumina os doces pensamentos juvenis da primavera, e, assim, sonhando alto, aproxima-se do céu; grutas quietas tem a alma em seu outono,  quando as asas ele fecha, satisfeito e indolente em...
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Data:21/11/2022 15:13

Tríplice prefácio à obra

Há Pedras e Pétalas Poéticas                          No correr das últimas quatro décadas, nenhum outro poeta teve a virtuosa obstinação de cantar sua cidade (Caxias-MA) com tanto esmero e, por vezes, dissabor, quanto Wybson Carvalho. Sim, sua Cidade das palmeiras, terra do emblemático poeta romântico, Antônio Gonçalves Dias; cidade de homens...
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Data:14/11/2022 17:49

Poemas existenciais em mim

Cremação  Os raios de fogo ao corpo inerte são fachos de luz  à angústia adormecida sob um céu sem acesso  para a alma amputada e sob o pranto de sangue derramado sem fé à mendicância do perdão julgado. Onipresença  Quando a matéria inválida tombar obediente à natureza cumprida e imergir ao barro... estórias de liberdade serão tecidas sobre o ser que...
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Data:07/11/2022 16:05

Mais poemas avulsos

Naturezas   A animal, o instinto criou o coração em mim  dividido em faces iguais -    a divina, à fé acasalou o espírito  noutro eu aglutinado  pelas emoções diferenciadas.   qual porção é a verdade minha?   talvez,    o cérebro – juiz da razão – emudecido à resposta lógica sobre eu nenhum...
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Data:31/10/2022 08:07

Poemas do meu Eu

O ser e a poesia advindos de mim   Minha poesia veste-me com essência sabedora ao interior a mim  e emudece meu grito ensurdecedor à negação que há nela. é a prisão na qual sou condenado  e estou a extrapolar-me liberto à ambiência alheia. é a imensidão em sal oceânico e chão cáustico, solitariamente, desértico... é a diversidade de todas minhas linguagens...
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Data:25/10/2022 21:36


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