O ex-governador Luís Rocha, de cuja assessoria de comunicação participamos na metade dos anos 1980 sob o comando do jornalista mineiro Nilton Lima de Ornelas (falecido em 2015), tinha um ponto de vista que gostava de externar sempre que conversava com a imprensa. Segundo LR, uma decisão política, às vezes não dura mais que 24 horas. Quando olha-se para o mundo de hoje, observa-se o quanto o saudoso ex-governador, guardadas as proporções do momento, era modesto em seus pensamentos. Não que estivesse equivocado, mas hoje, até por ser uma época de mais tecnologia, está mais claro que as situações políticas, quando muito, duram só até a próxima notícia, falsa ou não, e estas estão acontecendo a todo o instante, se renovando e se utilizando dos mais variados canais a que se tem acesso pela internet. Surgiu algo novo. Então, é preciso logo mudar de estratégia.
Até semana passada, o governo municipal parecia sonolento, como que imerso em reflexões intestinas. De repente, de uma hora para outra, entrevistas, notas e matérias passaram a inundar o espectro dos meios de comunicação locais, apontando feitos em realização ou em vias de deslancharem brevemente, como é o caso do centro esportivo do Parque da Cidade, em benefício, é claro, não só da cidade, mas da população em geral.
Na Câmara Municipal, onde a base do governo conta com 16 dos 19 vereadores, deixando de lado a madorra de uma indisfarçável aquiescência aos pronunciamentos da oposição, praticamente todos os situacionistas despertaram para os problemas que nossos munícipes vivenciam diariamente, a cobrar providências e a puxar a orelha de quem tem responsabilidades na administração, mas que parece que não está pensando nela e mais em seus projetos pessoais, o que convenhamos, seria péssimo, muito péssimo, para a gestão do prefeito Fábio Gentil (PRTB), e mais ainda para seu projeto de reeleição, no próximo ano.
Mas, o que provocou toda essa transformação repentina? Que fato teve o poder de agir como catalisador da reação química, ao ponto de provocar uma mudança tão brusca no comportamento governista, para melhor, é claro, haja vista que quem ganha com isso é a comunidade, sequiosa por mais intervenções que a beneficiem?
A primeira introspecção pode levar o observador a imaginar que foi o fim do período das chuvas, o término do inverno, como se diz por aqui, e pensando assim há uma certa coerência na ideia, uma vez que ninguém edifica, constrói, em época de chuva, principalmente o poder público neste momento de vacas magras e baixo recolhimento de impostos, em razão da crise econômica que se arrasta por todo o país.
Mas, aprofundando o pensamento, mergulhando mais fundo no vasto terreno das hipóteses, outro fato, embora despercebido por muita gente, poderá ter sido o agente catalisador da mudança. Por iniciativa do repórter/blogueiro Ricardo Marques, do Grupo de Comunicação Sinal Verde, o público do Maranhão e de Caxias soube de uma pesquisa contratada por um partido político, segundo a qual a deputada estadual Cleide Coutinho (PDT), mesmo sem ter dado ainda qualquer declaração, sobre se vai ou não disputar a Prefeitura de Caxias, aparece perigosamente próxima (35%) dos índices de aceitação ora ostentados pelo prefeito Fábio Gentil (40%). E isso é apenas um dado da pesquisa, que projeta outras situações, umas em que o prefeito vai bem, quando confrontado com eventuais postulantes à eleição do próximo ano, e noutras nem tanto, como, por exemplo, 47% de aprovação à sua gestão, contra 41% que a desaprovam.
Se esse foi o ponto de partida, ou não. Se se tratava de algo estratégicamente montado para acontecer à essa altura do mês de junho, um mês festivo e alegre, o fato é que as coisas mudaram rapidamente dentro do governo. Como resultado de tal diretriz, assessores mais acomodados ou de comportamento pessimista estão sendo chamados à razão, inclusive enfrentando forte concorrência à preservação de seus cargos. De sorte que, quem se sentir incomodado e for inflexível deve se preparar para deixar o conforto do poder, e ceder o lugar para quem realmente veste a camisa de Cabeludo, no sentido claro de trabalhar para o sucesso de sua administração.
Sobre esse assunto, exposto no plenário da Câmara, na sessão de segunda-feira, 10, foi explosiva a reação do vereador Catulé (PRB), presidente da Câmara e um dos maiores (se não o maior) avalistas da vitória de Fábio Gentil na última eleição. Para Catulé, quem estiver agindo assim, deve rapidamente sair do governo.
Contudo, esse é um trabalho que deve ser feito de forma meticulosa, pesar cada caso, porque às vezes o funcionário está simplesmente insatisfeito com a forma de tratamento da administração. Circulam notícias de que a assessoria da Prefeitura vem trabalhando só com a cara e a coragem, sem o menor poder de decisão, porque esbarra na indisponibilidade de recursos para tocar metas e projetos. E aí, veja só o tamanho da dificuldade para responder a qualquer demanda reclamada pela população, que cobra serviço, porque sabe que essa é a função do governante.
Portanto, esse tipo de economia forçada é compreensível em momento que seja imperativo segurar a bolsa e guardá-la muito bem. Mas um desastre, se a diretriz for no sentido de produzir mais e mostrar resultados. Então, desmontar uma equipe que antes apresentava-se disposta e cooperativa, apenas porque algumas pessoas não se toleram, é ação que não pode ser vista mais do que uma grande insensatez.
Por outro lado, com o propósito de conter eventuais postulações da candidatura de vice na chapa do prefeito, e por fim às especulações que vinham ganhando corpo nos últimos meses, o líder do governo, vereador Sargento Moisés (PSB), apressou-se a explicar, no grande expediente da sessão, que não há pensamento de mudança sobre o nome do vice-prefeito Paulo Marinho Júnior (Paulinho) na chapa situacionista, em visível manifestação de que o governo segue unido e não está sujeito a qualquer tipo de imprevisto nesse sentido. Uma precaução, sem dúvida, muito pertinente diante de inoportunos assédios que possam ameaçar e mesmo desconstruir a aliança no poder à essa altura do campeonato.
Código de Posturas é para ser aplicado
Em apoio as mudanças que estão se operando, ainda na sessão da última segunda-feira, o vereador Jerônimo Ferreira Cavalcante Filho (PMN) usou o pequeno expediente para reclamar que o município tem que colocar em prática o que estabelece o Código de Posturas do Município, lei reformulada no ano de 2016. O vereador tem razão. Não dá mais para as autoridades ignorarem, a pretexto de uma eventual perda de votos, o que vem acontecendo no perímetro urbano de Caxias, onde os logradouros públicos, ruas e avenidas estão tomados por todo o tipo de desordem e sendo utilizados a bel-prazer por quem se dispuser à vida de vendedor ambulante. Afinal, a cidade é patrimônio de todos e não deve haver privilégios a essa ou àquela categoria. Também tem a questão dos bichos de grande porte que circulam livremente, fazendo sujeira e se alimentando de lixo, um hábito que cresce com a atitude dos donos de criar animais como se livres estivessem no pasto de uma fazenda, o que não é mais aceitável numa cidade do porte da Princesa do Sertão.
Pedido de multas para infratores
Outro ponto destacado pelo vereador do PMN em seu pronunciamento, ateve-se à problemática do manuseio do lixo doméstico numa cidade que conta com um serviço de limpeza que trabalha em regime de rotas e dias previamente programados. A fala do vereador, que recebeu o apoio do presidente Catulé, inclusive explicando que um dos caminhos ao cumprimento do Código de Posturas é a via judicial, foi dirigida aos sujões, pessoas que insistem em colocar lixo de suas casas fora do cronograma de trabalho do serviço de limpeza e com isso estimulam o derrame de lixo por toda a cidade, já que favorecem a presença de cães, gatos, urubus e outros bichos, revirando lixo à procura de comida, situação hoje presente em muitos pontos da cidade.
Por sua vez, as pessoas que constroem, mas deixam entulho nas ruas, também foram lembradas na ocasião. Enfático em sua defesa do Código de Posturas, Jerônimo sugeriu à CMC estabelecer multas pecuniárias a quem estiver infringindo esta lei e ao Código de Proteção ao Meio Ambiente, de modo a alcançar inclusive os donos de terrenos que não estejam cercados por muros. Nesses locais, segundo o vereador, costuma haver acúmulo de lixo, animais mortos em decomposição, além de criadouros de insetos, o que faz com que o problema saia do rótulo de caso de negligência e passe para a esfera da saúde pública, razão para que se proceda uma exigência exemplar aos seus proprietários.
Enfim, parece que agora todo mundo acordou. E o governo dá mostras de que tem mais disposição para resolver o grande número de demandas que chegam a toda hora na prefeitura. Se houve uma pausa para economizar recursos, ou se a mudança foi operada pela iminência do perigo diante do futuro embate eleitoral, só o tempo dirá. Contudo, neste momento está ganhando o povo caxiense, que começa a ver um governo mais focado nos problemas da comunidade, mesmo diante da incômoda presença da crise econômica que se espalha no país e que também atinge as receitas de Caxias.
Oposição aponta falhas da Prefeitura
Deixando transparecer uma visão bem diferente da bancada situacionista, os vereadores de oposição usaram da palavra na última sessão para discordar das ações do governo. O vereador Edílson Martins (PSDB), por exemplo, denunciou a falta do medicamento Metformina na rede municipal de saúde, um dos remédios considerados vitais para os pacientes diabéticos crônicos do município.
Na opinião do vereador, por falhar também neste caso, o prefeito Fábio Gentil não está cumprindo o termo de ajuste de conduta assinado há exatamente um mês. “Pessoas com problemas de diabetes tem que gastar dinheiro do próprio bolso, a maioria sem ter condição financeira, para comprar remédio que o poder público deveria fornecer, onde há quase um mês o prefeito firmou até compromisso com os pacientes ao assinar o termo de ajuste de conduta com o Ministério Publico para beneficiar a associação dos diabéticos, dando garantias que não ia faltar medicamentos. Não podemos deixar essa situação, a falta do remédio Metformina, prejudicar ainda mais quem sofre com os problemas ocasionados pela diabete”, disparou o vereador oposicionista.
Na quinta-feira que passou, 13, o vereador sofreria profundo revés, ao ter seu pronunciamento contestado em nota pela Associação Caxiense de Assistência e Proteção ao Diabético (ACAD). A associação foi incisiva em negar que tal medicamento esteja em falta na cidade, bem como qualquer tipo de descumprimento no acordo de cooperação que mantém com o governo municipal. Por esse acordo, basta o diabético ir a qualquer farmácia, apresentar sua receita, que leva para casa, de graça, o medicamento.
Por sua vez, a líder da oposição na Câmara, vereadora Thaís Coutinho (PDB), usou a tribuna da CMC no grande expediente para demonstrar que não mentia, ao contrário do que foi dito contra ela nas redes sociais. Usando o recurso sonoro de seu próprio aparelho celular, ela mostrou aos colegas de sessão que agiu conversando diretamente com pessoas, travando um diálogo como se estivesse se passando por repórter. E assim fez entrevistas com pessoas que assistiram a um ambulância do SAMU fazer o transporte de uma tampa de fossa séptica a um bairro da periferia da cidade.
Mesmo reconhecendo que o governo agiu certo por punir o funcionário com 15 dias de suspensão, a vereadora não perdoou quem orientou o infortunado motorista a dizer que ela mentia, assunto que depois foi muito propagado nas redes sociais, vendo nisso clara intervenção do governo municipal para desconstruir sua imagem perante a opinião pública.
Aplausos
# Para o deputado estadual Adelmo Soares (PCdoB), que teve seu projeto de lei que considera a Festa de Procissão do Fogaréu, realizada no município de Caxias, Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Maranhão, decretado e sancionado pelo governador Flávio Dino (PCdoB). Considerado o segundo maior espetáculo nessa temática no Brasil, a encenação ocorre em diversos pontos da cidade, reunindo um cortejo de devotos caxienses e visitantes que empunham lamparinas e velas, caminhando pelas ruas do Centro Histórico e acompanhando os atores que se passam por farricocos (personagens vestidos de túnicas coloridas e encapuzados que representam os soldados romanos enviados por Caifás para prender Jesus)."Sinto-me grato ao governador que, com toda sua sabedoria, sancionou esta lei de minha autoria que eleva a Procissão do Fogaréu a um novo patamar, dando mais visibilidade a essa manifestação cultural tão bela e festiva que, anualmente, reúne milhares de pessoas que iluminam, de forma única, a Princesa do Sertão. ressaltou o deputado Adelmo Soares.
# A dois caxienses comprometidos com o desenvolvimento do Estado: o reitor do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA), professor Jhonatan Almada, e o Secretário de Estado de Turismo, Catulé Júnior. Os dois estão mantendo diálogos que resultem na oferta de cursos técnicos para qualificação de pessoas à área do turismo, um setor prioritário para o desenvolvimento do Maranhão, na avaliação do governador Flavio Dino. O secretário Catulé Júnior, assim como o reitor, acham que as qualificações são importantíssimas para as pessoas interessadas garantirem mais renda e mais ingresso no mercado de trabalho, seja como autônomas ou como empregadas.
# - Para a jovem caxiense Carina Costa Braúna, aluna da UFPI que superou sequelas de AVC e defendeu com louvor seu mestrado na área de Ciências Farmacêuticas da UFPI. Em trajetória surpreendente e repleta de conquistas, a jovem, que estudou no Colégio São José (Caxias) e Colégio Sagrado Coração de Jesus (Teresina), ingressou no curso de Farmácia da UFPI em 2004 e, quando cursava o terceiro período, foi acometida de um acidente vascular cerebral que a impediu de conseguir mover os membros superiores e inferiores, causou sérias dificuldades na fala, impossibilidade de se alimentar e a usar cadeira de rodas. Por meio de adaptação para o computador, ela conseguiu readaptar-se aos estudos e voltou a frequentar a universidade, terminou o curso de graduação e, agora, concluiu, com sucesso, o mestrado.
# - À Câmara Municipal de Caxias, pelo momento especial de silêncio no final da sessão da última segunda-feira, para prestar homenagem póstuma ao engenheiro civil José Antonio Maranhão Piorsky e à ex-Secretária Municipal de Educação e professora Valquíria Araújo Fernandes de Oliveira, ambos falecidos no sábado (8). A homenagem foi proposta pelo presidente da Casa, vereador Catulé (PRB). “Recebemos a notícia consternada do desaparecimento de duas pessoas de comportamento ilibado e que tanto contribuíram com o desenvolvimento da nossa cidade”, disse Catulé.
Segundo o vereador Antonio Ramos (SD), presente na homenagem, “Piorsky e Valquíria deixam uma larga folha de serviços prestados no município”. Já a vereadora Thaís Coutinho (PSB), expressou as seguintes palavras: “Peço que Deus dê continuidade e coloque pessoas como Piorsky e Valquíria no nosso município, que sempre procuraram fazer o bem, que não olhavam o dinheiro do serviço público como seu, mas do povo”, declarou.
O engenheiro Piorsky, natural de Codó, morreu na madrugada de sábado, aos 73 anos, no Hospital Macrorregional de Caxias. Internado na unidade para tratar de problemas renais e hepáticos, ele acabou não resistindo e veio a falecer. Por sua vez, a professora caxiense Valquíria Araújo faleceu pela manhã, no Hospital São Marcos, em Teresina (PI), um dia após completar 76 anos, vítima de complicações após uma cirurgia abdominal. Às duas famílias, as mais sinceras condolências da coluna.
# - Ao Ministério Público Federal, pela inauguração Procuradoria da República no Município de Caxias, na Cidade Judiciária. “A Cidade Judiciária de Caxias foi idealizada pelo ex-ministro do STJ Edson Vidigal para acomodar os órgãos de justiça e do Ministério Público federal e estadual, e hoje a Região Leste Maranhense recebe esse novo prédio, com conforto e segurança para servir à população. A Câmara Municipal aplaude essa atitude e parabeniza o Ministério Público Federal pela iniciativa”, declarou o vereador Catulé, presidente da CMC.
Segundo o procurador-chefe do Ministério Público Federal no Maranhão, José Leite Filho, “após os últimos e necessários cortes feitos no âmbito da PGR (Procuradoria-Geral da República) no final do ano passado, somente duas obras do Ministério Público Federal tiveram prosseguimento no Brasil, a Escola Superior do Ministério Público da União em Brasília e esta unidade em Caxias. Isto graças à confiança que o secretário geral teve na gestão na capacidade de concluir uma obra”.
Decepção
# - O Terminal Rodoviário Nachor Carvalho, principal acesso de passageiros que chegam e partem de Caxias, que passa por serviços de recuperação a cargo da Secretaria Municipal de Infraestrutura, é a bola negativa da vez em matéria de avaliação pelas pessoas que chegam ao local em determinadas horas do dia. Segundo o vereador Magno Magalhães (PSD), “depois das 22h o local vira uma situação sem controle, onde as denúncias vão desde bebedeiras, som automotivo e até tiroteios. Sabemos que naquele local deve haver paz e, em especial, a segurança dos usuários”, destacou. O parlamentar abordou o assunto na última sessão da CMC, e disse que irá verificar in loco as denúncias. “Que tomemos, enquanto Casa Legislativa, as devidas providências para que a segurança e, acima de tudo, a urbanidade naquele local sejam garantidas”, ressaltou.
# - Um imprudente motorista do SAMU de Caxias foi suspenso de suas funções por 15 dias, após utilizar uma ambulância, que serve para conduzir pacientes, para transportar a tampa de concreto de uma manilha de fossa séptica a um bairro da cidade. Ao manobrar o veículo quando atendia uma ocorrência, o motorista inadvertidamente quebrou a tampa da fossa de uma casa. Pressionado, não achou outra alternativa, e acabou transportando na ambulância que dirigia uma nova tampa que comprou para substituir a danificada. O fato é lamentável, mas a punição, mais que merecida.
Vamos rir!!!
# - Um médico chinês não consegue encontrar um emprego em hospitais do Brasil, então ele abre uma clínica e coloca uma placa com os dizeres: “Tenha tratamento por 20 reais! Se não ficar curado, devolvo 100 reais!
Um advogado vê a placa, pensa que é uma grande oportunidade de ganhar 100 reais, e entra na clínica.
- Advogado: “Perdi o meu sentido de paladar”.
- Chinês: “Enfermeira, traga o remédio da caixinha 22 e pingue três gotas na boca do paciente!”
Advogado: “Credo! Mas isso é querosene!”
Chinês: “Parabéns! O seu paladar foi restaurado! Me dê 20 reais!”
O advogado, irritado, volta depois de alguns dias para recuperar o seu dinheiro.
Advogado: “Eu perdi a minha memória! Não me lembro de nada!”
Chinês: “Enfermeira, traga o remédio da caixinha 22 e pingue três gotas na boca do paciente!”
Advogado: “Mas aquilo é o querosene de novo! Você me deu isso da última vez para restaurar o meu paladar!”
Chinês: “Parabéns! Você recuperou a sua memória! Me dê 20 reais!”
O advogado, já fumegante, paga o chinês e volta uma semana mais tarde, determinado a ganhar os 100 reais.
Advogado: “Minha visão está muito fraca e eu não consigo ver nada!”
Chinês: “Bem, eu não tenho nenhum remédio para isso, sendo assim, tome este 100 reais!
Advogado: “Mas isto aqui é uma nota de 20 reais!”
Chinês: “Parabéns! Sua visão foi restaurada! Me dê 20 reais!”
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