O prefeito Fábio Gentil (PRB) não quer ficar refém apenas das duas obras que executa na cidade, que são o Shopping do Cidadão, na avenida Otávio Passos, e a reforma e ampliação do Hospital Municipal Gentil Filho, no bairro Seriema. Tem dois projetos prontos a serem apreciados e discutidos na Câmara Municipal, possivelmente no segundo semestre. Um deles será o ProUni Municipal, através do qual oferecerá bolsas de estudo cem por cento gratuitas em faculdades particulares a pessoas que não podem pagar seus estudos, utilizando recursos provenientes da arrecadação do ISS (Imposto Sobre Serviços). O outro é o Programa Minha Casa é 10, iniciativa a ser bancada com recursos próprios do município à construção de casas habitacionais para a população carente do município.
Segundo o prefeito, o direcionamento dos recursos para a execução dos dois programas será algo inédito na história de Caxias e também um exemplo a ser dado para o restante do país, inclusive passível de ser apresentado em nível nacional, como alternativa concreta para custear benefícios diretos a população. Em sua lógica discursiva FG disse: “É um dinheiro que sempre existiu e ninguém sabia para onde ia. Agora, iremos devolvê-lo para a própria população”.
Caso os dois projetos cheguem à Câmara e, obviamente, sejam aprovados, não há dúvida de que poderão alcançar o impacto que o prefeito deseja para sua imagem, dando mais realce à sua gestão. Não obstante, antes, é preciso cuidar da recuperação das ruas e avenidas da cidade, das estradas vicinais da zona rural, para depois mudar o foco de prioridades na administração.
Nada disso apresentará saldo positivo, se a cidade e as estradas interioranas continuarem esburacadas como estão. E este, sem dúvida, é um trabalho que demandará elevadíssima soma de recursos do tesouro municipal, rivalizando com o que ora está sendo gasto na construção do shopping dos camelôs e no Hospital Geral.
Então, tirar da fonte de recursos próprios, do ISS, apertando com isso as pessoas e empresas que prestam serviços à comunidade, e direcioná-los para fora do alcance das demandas mais prementes, parece ser um ato temerário, a não ser que haja um coelho bem guardado na cartola de quem tem a chave do cofre da prefeitura.
Em contrapartida, é razoável pensar que o Palácio da Cidade não quer dar a impressão de que passou a agir atabalhoadamente de uma hora para outra. Não. É que chegou o momento de dar a partida rumo à campanha eleitoral, no caso, pleitear a reeleição, se aproximar mais do empresariado local, um fator que não pode ser subestimado em matéria de apoio ao próximo pleito.
Pegando o gancho na estratégia que já vem sendo posta em prática pelos vereadores, de iniciar agora o corpo-a-corpo junto ao eleitorado – prova disso é que as sessões diminuíram na Câmara-, o prefeito passou, como se diz, a botar também a boca no trombone, usando inclusive de programa semanal de rádio para estar mais perto do eleitor, onde interage de viva-voz com a comunidade, um meio mais quente e emotivo do que a frieza das notas pela internet e diálogos pelas redes sociais. Também estreitou contatos com os empresários do mercado atacadista/varejista da cidade, talvez para tranquilizá-los quanto à inserção do Grupo Mateus no bairro Refinaria, onde na antiga fábrica será instalado talvez o maior multicomplexo de vendas e serviços de Caxias, com o aval, claro, da prefeitura, já que o empreendimento ampliará a oferta de empregos no município.
Pode apostar. Mesmo sem ainda vislumbrar o fantasma da concorrência, Fábio Gentil usará de tudo a seu dispor para estar em evidência, mostrar a cara e a sinalizar que a Caxias que ele quer vai indo muito bem, e mais será feito para melhorar.
Thaís Coutinho é candidata?!!!
A teia vem sendo tecida devagar e com muito cuidado, ao que suscita, para não quebrar nenhum cronograma do plano idealizado para as eleições do próximo ano. Uma conversa é dita aqui, repercute acolá, ninguém sabe ao certo, mas parece que a família Coutinho vai mesmo disputar a eleição majoritária de 2020 no município. E do seu contexto emerge só um nome, que não é outsider, mas o da própria vereadora Thaís Coutinho (PSB), a atual líder da oposição na Câmara de Caxias.
Quando instada a falar sobre o assunto, a vereadora despista, não nega, mas também não confirma. Contudo, suas atitudes são as de quem mostra disposição para entrar na briga. Sempre que usa a palavra no parlamento, faz questão de enfatizar que não se alia nem se aliará jamais com o prefeito Fábio Gentil (PRTB) - até o momento o único nome destacado à contenda, buscando obviamente sua reeleição -, usando invariavelmente de discurso ácido em que não poupa desaprovações à atual gestão. A última, voltando a bater na área da saúde e questionando suposta ilicitude em licitação na qual a Prefeitura de Caxias se preparava para terceirizar o controle da folha de pagamentos do pessoal da área da saúde, em valor que supera a casa dos 32 milhões de reais.
Tal licitação foi suspensa. Segunda a vereadora, porque ela e seus colegas de bancada, Edilson Martins (PSDB) e Antonio Justino Lima – Tevi –, SD, chegaram a tempo de impedir que o certame se realizasse, o que demonstra, segundo ela, que algo errado estava prestes a acontecer, principalmente pela presença de uma empresa piauiense que abastece várias prefeituras com medicamentos, sobre a qual pesam muitas denúncias de praticar irregularidades e que é seguida de perto pelas autoridades policiais e o ministério público do Maranhão e do Piauí.
Mesmo estando em seu terceiro mandato como vereadora caxiense, muita gente não vê Thaís Coutinho como uma ameaça real ao poder constituído na Princesa do Sertão. Mas não é cabível a desfaçatez de que não possa ter cacife para chegar à disputa. Afinal, tem todo um grande grupo político por trás. O que lhe falta ainda é conquistar a confiança dos correligionários e seguidores do saudoso ex-prefeito e ex-deputado estadual Presidente da Assembleia do Maranhão, Dr. Humberto Coutinho, seu tio.
Quem orienta a postura adotada pela vereadora por certo acompanhou a trajetória do então vereador Fábio Gentil, quando o mesmo passou a usar de palavras duras contra a gestão do ex-prefeito Léo Coutinho. A qualquer pretexto, FG discursava para desmontar a administração daquele que viria a suceder, após espetacular e inesperada vitória nas últimas eleições. E é o mesmo o que TC está fazendo agora.
Que ninguém se surpreenda com as mirabolâncias que a política local possa produzir. Afinal, vivemos momento atípico e agressivo no panorama político nacional. Prova disso se deu, por exemplo, na última sessão da CMC, segunda-feira, 27. O líder do governo, vereador Sargento Moisés (PSB), por alguns instantes colheu os louros da defesa que faz ao movimento que reivindica apoio aos artistas locais. Como última oradora da noite, foi só Thaís Coutinho falar o que os jovens presentes queriam ouvir, e recebeu estrepitosa salva de palmas, exatamente por colocar críticas desfavoráveis a certas ações culturais desenvolvidas pelo governo municipal.
Como se vê, está lançada no ar uma batalha pela conquista do que o eleitorado almeja e reclama, coisa mais ligada às perspectivas que cada pessoa faz da sua realidade e os benefícios que possa vir a auferir. E o vencedor, com certeza, será aquele que souber falar o que as pessoas querem realmente ouvir, nestes tempos bicudos de desemprego e falta de oportunidades.
Invasão escancarada de redutos
Se havia ainda alguma dúvida quanto à recente profecia do vereador Catulé (PRB), presidente da Câmara Municipal, de que “essa eleição (referindo-se ao próximo ano) vai virar um mar de fogo”, isso foi deixado de lado na sessão da última segunda-feira, 27, quando o vereador Durval Júnior (PSB) anunciou, em alto e bom som, no pequeno expediente, a inauguração de seu escritório no povoado Engenho d’Água. Segundo o parlamentar, cuja base política está firmemente alicerçada no bairro Tamarineiro, para lhe “dar sustentabilidade política e presencial na localidade”, e revelou que instalação do seu escritório tem o apoio do prefeito Fábio Gentil. compareceram nada mais, nada menos, do que mil pessoas da região.
Em seu pronunciamento, destacando que, nada mais, nada menos, do que mil pessoas da região estiveram no evento, DJ adiantou também que pretende levar àquela comunidade serviços desenvolvidos por técnicos agrícolas e profissionais de saúde, com a finalidade e oferecer mais qualidade de vida e levar políticas públicas para a zona rural, em suma, “é um modelo de gestão diferenciado”, argumentou no plenário.
Ressabiado com as intromissões que tem recebido em suas bases eleitorais na zona rural, o vereador Neto do Sindicato (PCdoB) usou também o pequeno expediente para elogiar a iniciativa do colega, mas fez uma observação:”... o prefeito ajudaria muito mais, se levasse a Secretaria de Agricultura, em parceria com o Incra do Maranhão e o deputado federal Cléber Verde, para ajudar os trabalhadores rurais, não somente do Engenho d’Água, mas de todos os assentamentos, a acessarem crédito, pois com isso aumentariam suas produções e isso aqueceria a renda do município”, disse.
Em tom irônico, Edilson Martins (PSDB), vereador da oposição, também elogiou Durval Júnior. “É interessante o que o vereador está propondo, porque já que não vemos uma atitude por parte do prefeito municipal, temos que fazer com que cheguem esses benefícios, essas ações, para o homem do campo, que é aquela pessoa mais simples e humilde”.
A proposta de trabalho de Durval Júnior, muito meritória e alvissareira, teria tudo para ser bem recebida, caso não estivesse se intrometendo em velhos redutos de parlamentares com assento na Câmara. Que ele, assim como outros também estimulados em ampliar essa iniciativa, não venham se queixar das intromissões que seus redutos possam sofrer, mais à frente, no calor efervescente da próxima campanha eleitoral.
De qualquer forma, o jogo está posto à mesa. O fato é apenas uma amostra da novela que ainda iremos assistir, dentro do novo contexto eleitoral sem a presença das coligações partidárias. É o vale-tudo à procura de cada voto, tanto na cidade quanto na zona rural, pois serão vencedores apenas os mais votados.
Se o leitor esteve na festa das mães, na tarde/noite do último domingo, patrocinada na praça do Panteon pelo deputado Zé Gentil, e que contou com a presença do prefeito Fábio Gentil, Dona Rosário, sua mãe, e outros familiares e correligionários, deve ter estranhado ver apenas os vereadores Catulé, Ximenes (PR) e Sargento Moisés (PSB) na comitiva. É que os demais vereadores da base de apoio do prefeito deixaram essa festa de lado, e preferiram participar de eventos semelhantes nas suas bases eleitorais, que é onde está o voto de que tanto necessitam para sequenciar suas carreiras políticas.
Recuperação da bacia hidrográfica do Itapecuru
A 5ª Audiência Pública da Bacia Hidrográfica do Rio Itapecuru, realizada na semana passada no auditório do Memorial da Balaiada, sob a responsabilidade da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Maranhão (ALEMA), é um marco decisivo na luta de todos que sonham com a preservação e sustentabilidade do mais importante curso de água genuinamente maranhense e responsável, hoje, pelo abastecimento de dezenas de cidades do interior e também da capital, São Luís. Depois de discussões que se iniciaram ano passado, iniciando por São Luís, Colinas e Coroatá, às quais foram mobilizados o poder público, a sociedade civil e os usuários de água, enfim, uma proposta concreta, elaborada com os pés no chão, chegou a Caxias, finalizada com o processo de composição do Pré-Comitê da Bacia do Rio Itapecuru.
“Nosso objetivo é mobilizar todos os entes para a criação do comitê e, em seguida, a aprovação da proposta pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos e a posterior aprovação pelo Governo do Estado. O comitê é o parlamento das águas, é o órgão de controle da sua bacia. Nós temos várias ações para conseguir os recursos, mas se a gente não tiver o comitê instituído, nós podemos perder o foco na revitalização do rio, porque quem pode dirimir os conflitos e efetivar as políticas é o comitê”, explicou na oportunidade o deputado estadual Rafael Leitoa, vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente da ALEMA.
Estiveram presentes no encontro representantes do Conselho Estadual de Recursos Hídricos e Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA), além de delegações de outros municípios cortados pelo Rio Itapecuru e os deputados estaduais de Caxias Adelmo Soares, Cleide Coutinho e Zé Gentil, mais o anfitrião da reunião, o prefeito Fábio Gentil.
Ao que parece, a classe política estadual, assim como os gestores dos municípios banhados pelo Itapecuru, finalmente acudiram ao clamor do rio, assolado a muitos anos por todo tipo de depredação e degradação praticados pelos habitantes vivem ao longo de suas margens. Em se materializando a filosofia do trabalho, Caxias e demais cidades à montante e à jusante do rio, oferecerão para o Maranhão inteiro, mesmo ao país, o mais ousado programa de recuperação de uma bacia hidrográfica jamais realizado em território nacional, com pretensão de se tornar um marco divisor ao modo como os cursos d’água serão tratados no Brasil, em que pese nosso país ser detentor da maior bacia hidrográfica de água potável do planeta.
A classe política presente ao evento mostrou-se bastante entusiasmada com a ideia e disposta a colaborar para o sucesso da proposta, que não é fácil de ser realizada e custa caro, muito caro, pois enseja a aplicação de muitos recursos em recuperação de áreas degradadas e instalação de estações de tratamento de esgotos nas cidades situadas às margens do Itapecuru, dentre outros implementos e políticas motivadoras. Mas, vamos ao que disseram os políticos na reunião:
“Esse comitê que vai ser formado pelo poder público, pela sociedade e pelos usuários, vai ser importante para essa conscientização e essa preservação pra a gente ver se consegue melhorar”, frisou Cleide Coutinho, deputada estadual.
“Sabemos da importância do rio e como ele está agonizando. É importante essa junção de forças para que a gente possa, da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, fortalecer essa luta em prol da preservação do meio ambiente, em especial do Rio Itapecuru”, pontuou Adelmo Soares, deputado estadual.
“Todos nós sabemos como se encontra o Rio Itapecuru. Em muitos lugares do estado estamos atravessando o rio caminhando. Então, a gente tem que tomar alguma atitude. Se a gente não tomar uma atitude de imediato, nós vamos ficar sem água, não só Caxias, mas também São Luís, que é abastecida 70% pelo rio”, lembrou Zé Gentil, deputado estadual.
“Ou a gente toma medidas imediatas, ou com certeza o Maranhão todo irá sofrer com as consequências da falta de água. É necessário que a gente discuta os problemas e faça as coisas acontecerem. É necessário que a gente também pense nos afluentes, que são os riachos que se transformam no Rio Itapecuru, com certeza será um pacto, e esse pacto com municípios que utilizam o Rio Itapecuru possam recorrer junto ao Governo do Estado e ao Governo Federal para trazer os benefícios para o nosso povo”, destacou Fábio Gentil, prefeito de Caxias.
Quando o tema foi abordado em coluna anterior, ficou no ar a dica para a classe política se projetar em cima de uma demanda que não é somente da atualidade, mas do interesse de todas as gerações futuras. Afinal de contas, preservar os cursos de água é garantir nossa sobrevivência, hoje e amanhã. Agora, é torcer, cruzar os dedos, para ação não ficar somente nos discursos.
Postos de saúde podem funcionar à noite
Caxias, com toda certeza, é um dos primeiros municípios brasileiros a colocar em ação um posto de saúde pública funcionando no período noturno. Pegando a ideia que é oriunda do Governo Federal, o prefeito Fábio Gentil (PRTB) determinou que a Unidade Básica de Saúde do bairro Campo de Belém, situada bem próximo à Maternidade Carmosina Coutinho, passe a funcionar em horário estendido, inclusive com serviço de urgência das 18 às 22 horas, de segunda à sexta-feira.
Fazendo comentário no pequeno expediente da sessão da última segunda-feira, 27, o vereador Darlan Almeida (PHS), da bancada da base do governo, destacou que a urgência dos serviços na unidade ficará restrita à demanda de pacientes adultos e infantis que recorram ao posto com febre, vômito, dores, infecção gastrointestinal, pressão alta, alteração do diabetes, problemas de garganta, nariz e ouvido, dentre outras situações de mais baixa complexidade.
“A UBS Campo de Belém será um protótipo. Se o projeto vingar, será estendido para outras unidades de saúde. Isso é um avanço para desafogar a UPA (Unidade de Pronto Atendimento). Caxias hoje está de parabéns, bem como o prefeito Fábio Gentil (PRB), por essa medida para melhorar a saúde. Sabemos que a saúde do Brasil não vai bem, mas Caxias está indo na contramão”, ressaltou o parlamentar.
Segundo Edilson Martins (PSDB), vereador oposicionista, o horário estendido com serviço de urgência da UBS é iniciativa do presidente Jair Bolsonaro (PSL). “É preocupante na nossa cidade, pois se durante o dia já tem sofrimento, que dirá à noite! Reporto-me à Comissão de Saúde dessa Casa para que fique atenta, se o atendimento está funcionando a contento”, acrescentou.
APLAUSOS
# Para o 5º Grupamento de Bombeiros de Caxias e a Defesa Civil do Município, que tiveram a coragem de interditar o prédio local do INSS, na avenida Otávio Passos, centro de Caxias. Construído na década de 1970, o local nunca foi contemplado com uma reforma digna de sua importância para a comunidade local e cidades vizinhas, mesmo sendo um órgão do acervo do Governo Federal.
# Para os idealizadores do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Itapecuru. Com muita coragem e elevado espírito humanitário, são pessoas comprometidas com a preservação e a sustentabilidade do valioso rio maranhense que abastece muitas cidades e até a capital do Estado, São Luís.
# Pelo pioneirismo da Prefeitura de Caxias em adotar regime de funcionamento noturno na Unidade Básica de Saúde do Bairro Campo de Belém, medida que, se funcionar a contento, vai reduzir a carga do serviço prestado hoje pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA), emergência médica localizada no bairro Pirajá.
# Pela decisão do Grupo Mateus de recuperar e readaptar as instalações da antiga indústria A. Silva, depois Grupo Coringa, no bairro Refinaria, com a finalidade de transformar o local no maior complexo de vendas e serviços da região. Conhecida como Refinaria, ver o estado de depreciação das dependências da antiga indústria dos anos 1970 entristecia a todos que olhavam para seu estado de ruína.
# À campanha deflagrada por artistas locais, pedindo que a prefeitura recupere e revitalize o Cine Teatro do Centro de Cultura de Caxias, há décadas inservível para suas finalidades.
DECEPÇÃO
# Com a Superintendência Regional do INSS, por não ter se precavido e providenciado local alternativo para atender seus usuários de Caxias e região. Também com os funcionários da agência local, cuja insensibilidade recepciona muitas reclamações, inclusive nas redes sociais.
# Com a iluminação precária da grande maioria das praças e logradouros públicos da cidade. Sem iluminação adequada, são um convite a reuniões de elementos marginais que planejam assaltos e consomem drogas.
# Com a inexplicável ausência de efetivo policial ostensivo nas praças e logradouros públicos de Caxias, permitindo que bebedeiras e consumo de drogas sejam lugar comum, atemorizando transeuntes e as famílias que residem nas imediações desses locais.
# Com o estado de depreciação a que chegou o prédio do Cassino Caxiense, por muito tempo o clube social mais importante de Caxias. Construído em 1938, em pleno coração da Princesa do Sertão, o clube foi desativado há décadas e, agora, encontra-se em estado de ruína. Por força de seus estatutos, ninguém consegue arregimentar forças para recuperá-lo ou vendê-lo. Compete ao município resolver a situação, diante desse impasse que está se sobrepondo aos interesses maiores da coletividade.
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