
(Guillaume Apollinaire)
Tradução: Rogério Rocha
"Sob esta ponte passa o rio Sena
e o nosso amor
à lembrança tão pequena
e o prazer chegava após a pena
Chega a noite a
hora soa
vão-se os dias e eu vivo à toa
Mãos dadas nós fiquemos face a face
enquanto sob
a ponte dos braços passe
de eternas juras tédio que se enlace
Chega a noite a
hora soa
vão-se os dias e eu vivo à toa
E vai-se o amor como água corre atenta
e vai-se o amor
ai como a vida é tão lenta
e como só a esperança é violenta
Chega a noite a hora
soa
vão-se os dias e eu vivo à toa
Dias semanas passam à dezena
nem tempo volta
nem nosso amor nossa pena
sob esta ponte passa o rio Sena
Chega a noite a hora
soa
vão-se os dias e eu vivo à toa
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Só existir
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Despistar!
Solitário, almejo ser um enganador a fim de insistir, persistir e nunca desistir do desejo de enganar a dor...!
Safra à alma!
...sou semente...