Poema à minha poesia
Um dia qualquer eu escreverei um poema de amor com meiguice, ternura e carinho para ti…
será ofertado aos teus brios causadores da minha emoção ou, talvez, íntima ilusão sem querer almejada,
quero te ofertar a sensação
qual a imensidão do mar
ou as fragrâncias das flores no sonhado jardim dos amantes...
aí, então, tu entenderás o meu amor, mas não importa se isso nunca acontecer eis que já está retratado neste poema confissionário: - eu te amo…
nunca acabarão com o amor que sinto por ti e ele está sentido, pensado, confessado e jurado a nós... verdadeiramente e fielmente eu te amarei eternamente...!
Um poema aniversariante
Com a pena à mão e o sentimento ao peito
sigo em frente tal qual um adorno em emoção...
me retratando à literatura letrada e exaltada na poesia à vida e à mulher amada...!
Existência agônica
Há uma síndrome temporal em mim: meu passado já abandonadvo já se foi tão distante, meu presente apressado já não é constante e à brevidade aproxima-se o meu fim...!
Autoprisão
- em nós, nem sempre o silêncio é a paz...
- as vezes, representa um barulho ensurdecedor...
- outras, é a fuga do externo à inexistencia do íntimo...!
Sem aceno ao óbito
Minha morte vem apressada me fazendo sentir em confissão o sentimento de muitas pessoas às outras...
aí, então, testemunharei o amor sob pecado de quase ninguém amar a mim...!
Arco afôtico
Sob o cansaço, lentamente, a vida se esvai sob um suave escurecer...
sem dor alguma, consequentemente, a noite sem estrelas e o luar se oferece eterna sem um novo e claro amanhecer...!
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