Diria a ele que não esqueci:
- quando fui aprovado no Prouni para Jornalismo, na Faculdade Raimundo Sá, em Picos (PI), e mamãe chorou de emoção;
- quando vi à luz dos olhos, o poder de compra trazer aos mais humildes que me cercavam, a felicidade de comprar seu primeiro automóvel e adquirir a casa própria;
- quando a geladeira de minha casa deixou de ser piscina e passou a ser frigobar;
- quando vi a felicidade do meu Tio Zé, rindo desacreditado, ao ver a energia elétrica chegar ao seu interior;
- quando o Índice Geni mostrou que a renda era melhor dividida, mais plural e até possibilitava aos mais pobres, vez ou outra, chegar aonde somente abastados podiam;
- quando mamãe aproveitou a redução do IPI e, de um vez só, mobiliou a casa toda;
- quando o Fundeb fez acontecer maior diversidade de livros nas bibliotecas das escolas;
- quando o PAC efervesceu a proliferação de obras de infraestrutura por todo o país;
- quando o SUS e a Assistência Social funcionavam melhor e, por esses mecanismos, mamãe colocou prótese no joelho e recebeu BPC.
Mais, tocantemente: não me permito esquecer do seu cuidado com os mais pobres, a boa relação com os indígenas e a atenção especial para com os marginalizados.
Foi-se um tempo áureo.
E, no que depender de meu voto, há de bem voltar!
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