Carvalho Jr. à sua cidade para Carvalho Júnior
Árvore com raízes fincadas ao barro fértil da moderna construção literária caxiense...
flores, frutos e nutrição advindos da luz divina em, ainda, existente marcenaria...
sob sua eterna criatividade humano-espiritual em iluminadas graças e bênçãos à sua poesia...!
Noite ludovicente para Déo Silva
São Luis, um beco escuro, um ladrão e eu...
ele – mãos ao alto, a bolsa ou a vida!
eu – consulte-as, ambas estão vazias!
Homem-pássaro canoro para Milton Nascimento
Milton; um fiel canto
ao encanto
de um eterno... Nascimento
Nauroemcidade para Nauro Machado
O sal que banha essa ilha...
o barro escondido na construção desse patrimônio cultural da humanidade...
eis, o que Nauro é...
eis, onde Nauro está...
eternamente, São Luis do Maranhão...
agora, o homem, o poeta e a cidade
estão completos e se contemplam em si próprios!
Poema à minha poesia
Um dia qualquer eu escreverei um poema de amor com meiguice, ternura e carinho para ti…será ofertado aos teus brios causadores da minha emoção ou, talvez, íntima ilusão sem querer almejada,quero te ofertar a sensaçãoqual a imensidão do marou as fragrâncias das flores no sonhado jardim dos amantes...aí, então, tu entenderás o meu amor, mas não importa se isso...
Há uma síndrome temporal em mim: meu passado abandonado se foi tão longe, meu presente apressado já não é constante e à brevidade aproxima-se o meu fim...!
Em meio à censura do Império, os grandes nomes da poesia e da literatura nacional recorriam à Europa para a publicação de suas obras, até que algo mudou.
Até a Primeira Guerra Mundial, grande parte das obras escritas por brasileiros e comercializadas no Brasil era impressa na Europa, e nomes como Machado de Assis costumavam ser publicados pela editora francesa Livraria Garnier.
O país tinha, no começo do século 20, poucas...