Homem; célula da humanidade...
cidadão; célula da sociedade...
o habitar social do homem é a cidade...
a cidade é o palco da humanidade
no teatro com personagem e personalidade
ao papel protagonista e coadjuvante à amabilidade!
Meu pó à posteridade
As ruas de minha cidade em mim
têm o piso com paralelepípedos feitos de tempo
e eu transeunte a elas percorro-as
cambaleando à procurar o barro
do qual advim desde o meu início
e ao qual retornar-me-ei sem um fim almejado...!
Sentença
Simplesmente, existir...
ó vácuo estéreo e solitário
à insistência de nada!
Poema à minha poesia
Um dia qualquer eu escreverei um poema de amor com meiguice, ternura e carinho para ti…será ofertado aos teus brios causadores da minha emoção ou, talvez, íntima ilusão sem querer almejada,quero te ofertar a sensaçãoqual a imensidão do marou as fragrâncias das flores no sonhado jardim dos amantes...aí, então, tu entenderás o meu amor, mas não importa se isso...
Há uma síndrome temporal em mim: meu passado abandonado se foi tão longe, meu presente apressado já não é constante e à brevidade aproxima-se o meu fim...!
Em meio à censura do Império, os grandes nomes da poesia e da literatura nacional recorriam à Europa para a publicação de suas obras, até que algo mudou.
Até a Primeira Guerra Mundial, grande parte das obras escritas por brasileiros e comercializadas no Brasil era impressa na Europa, e nomes como Machado de Assis costumavam ser publicados pela editora francesa Livraria Garnier.
O país tinha, no começo do século 20, poucas...