Não, o que me faz sentir essa saudade
É o despertar de um sonho meu
Que não se tornou realidade
E ao meu sentimento adoeceu
Sonho de amor não é real
E só nos faz um grande mal
E nesse sonho um abraço eu ganharia
Num encontro com um passado
E, nele, a porta de um amor eu encontraria
Mas, o endereço no presente está errado
Sonho de amor não é real
E só nos faz um grande mal
E aqueles braços no abraço não se abriram
À porta do sentimento não encontrei
Então o engano e a fantasia me traíram
E do meu sonho eu acordei
Sonho de amor não é real
E só nos faz um grande mal
Poema à minha poesia
Um dia qualquer eu escreverei um poema de amor com meiguice, ternura e carinho para ti…será ofertado aos teus brios causadores da minha emoção ou, talvez, íntima ilusão sem querer almejada,quero te ofertar a sensaçãoqual a imensidão do marou as fragrâncias das flores no sonhado jardim dos amantes...aí, então, tu entenderás o meu amor, mas não importa se isso...
Há uma síndrome temporal em mim: meu passado abandonado se foi tão longe, meu presente apressado já não é constante e à brevidade aproxima-se o meu fim...!
Em meio à censura do Império, os grandes nomes da poesia e da literatura nacional recorriam à Europa para a publicação de suas obras, até que algo mudou.
Até a Primeira Guerra Mundial, grande parte das obras escritas por brasileiros e comercializadas no Brasil era impressa na Europa, e nomes como Machado de Assis costumavam ser publicados pela editora francesa Livraria Garnier.
O país tinha, no começo do século 20, poucas...