Das belezas do Sertão, eu falo das flôres...
As cores,revelam amores...
Nas matas daqui o sabiá canta! e suas flores... encantam!
As gotas que caem aqui,fertilizam o chão...
Revelam mistérios da vida.
Do séquido árido escondida.
Trazendo o verde para este torrão!
Das belezas do Sertão…
O chão vermelho, impressões do sangue caboclo.
Que escorre entre espinhos…
São reflexos na água, espelhos…
Por esse caminho…
Na vida daqui há revezes…
Às vezes azeda como limão…
Porém há o doce da cana…
Que completa a emoção…
Como esquecer as belezas
Do meu Sertão, meu bonito
Torrão...
Que me traz emoção…
A gente tem um nó na garganta: e no limite da fita, a gente sabe que a fila não anda.A gente tem um nó na garganta; se a lei não obedece, quando falta merenda na creche.A gente tem um nó na garganta; e aí a gente geme de medo, pois nesta via fraturei as cabeças dos dedos.A gente tem um nó na garganta, se à noite não vejo nem eu! Pois aquela rua toda é um breu.A gente tem um nó na garganta, se por via das...
1. Seja no armário, no guarda roupa ou até mesmo nos panos do travesseiro. A violinista é artista! Se sentir ameaçada, se arma para a picada, sua peçonha, deixa a vítima desajeitada.
2. O aracnídeo é sem asa, mas de pernas finas e longas, tão ágil feito gangrena. A cruela não é nada serena; o seu agente patógeno no corpo do ser humano, queima tanto e arde feito uma brasa...
Quem limitou as ondas do mar?Quem fez o papagaio falar?E o bem-ti-vi, a cantar?Quem pintou o roxo da linda flor?Quem deu os tons do amor?
Quem pós à água no coco?Que fez assim tudo in loco?E o canguru a pular?Quem pós o doce no mel?E às estrelas no céu?
Quem faz uma criança feliz?E sara às cicatrizes? Quem faz o homem sonhar?E a erupção do vulcão?Quem acalma o coração?
Eu sei não é...