Amanheceu, bela princesa
De flores lindas e pele morena
De gente simples, e cativante
De lavradoras e comerciantes
Amanheceu bela princesa
De aguas limpas, e das palmeiras.
Das chapadas e mangueiras
Dos sorrisos irradiante
Amanheceu bela princesa
De suas praças acolhedoras,
De suas ruas encantadoras .
E do seu povo trabalhadora
Amanheceu bela princesa
Dos sinos lindos das catedrais,
Sua beleza não passa jamais
No palco da vida, somos presença e ausência, misturada as realidades, confundindo-se aos acontecimentos. Tempo que é transcendência, alicerçada no agora. Que aproxima os distantes, ou carrega consigo as saudades. Somos apenas segundos, na regressividade dos momentos, sorrisos ou alento, que passam por nossa retina.Oh quão singela é a vida, que traz na essência a incompletude, ou a certeza de seus mistérios que vão além da racionalidade.
Oh quão linda princesa Caxias Tuas palmeiras de encanto e magia O teu povo de luta e sonhos No caminhos as conquistas futuras O teu canto é poesia O sabiá que assobia Tuas águas cristalinas Tua história que facina Os teus prédios que encanta A riqueza de tuas praças .A fé que é a base de um povo religioso Oh que bela minha Caxias Que de ti tesouros vem Da mulher que limpa as ruas, ao poeta que nasce também Obrigado minha...
Em tempos em que tudo escorre pelas mãos, com fluidez e de maneira volátil, somos provocados a vivenciar as experiências cotidianas sem perder de vista a beleza dos detalhes, o encanto das pessoas, a singeleza dos gestos, e a sacralidade da vida. O hoje torna – se uma oportunidade imprescindível para celebrar as conquistas, aprender com as derrotas, caminhar com os sonhos, e romper os obstáculos. E o amanhã ? Será sempre uma incógnita, ou a espera de um abraço prometido,...