...o féretro do sentimento que agoniza em sua não aceitação já sai para enterrar-se quase morto, mesmo sem querer ir e desistir face a um quê de impossibilidade ao qual se angustiou do sacrifício, verdadeiramente, adoecido num coração perdido e quase sem vida à redenção...
O peso real do não ter e não ser
...numa balança não fraudada, nem mesmo a dor iguala um homem à soma do seu sofrimento.
...ó luz do meu sentimento a se apagar e se tornar escuridão final que não mais anima: sou quem caminha para a eternidade sem ninguém, como o horizonte muito longe a se fazer nos próprios pés juntos
...para a armadilha sem salvação e já foragidos do sonho que foi só desilusão desmensurada à extensão longínqua
...do que se quis ter e se ser um amor errante...!!!
Poema à minha poesia
Um dia qualquer eu escreverei um poema de amor com meiguice, ternura e carinho para ti…será ofertado aos teus brios causadores da minha emoção ou, talvez, íntima ilusão sem querer almejada,quero te ofertar a sensaçãoqual a imensidão do marou as fragrâncias das flores no sonhado jardim dos amantes...aí, então, tu entenderás o meu amor, mas não importa se isso...
Há uma síndrome temporal em mim: meu passado abandonado se foi tão longe, meu presente apressado já não é constante e à brevidade aproxima-se o meu fim...!
Em meio à censura do Império, os grandes nomes da poesia e da literatura nacional recorriam à Europa para a publicação de suas obras, até que algo mudou.
Até a Primeira Guerra Mundial, grande parte das obras escritas por brasileiros e comercializadas no Brasil era impressa na Europa, e nomes como Machado de Assis costumavam ser publicados pela editora francesa Livraria Garnier.
O país tinha, no começo do século 20, poucas...