...todo santo dia tento me sentir melhor e procurar me redimir do humanamente irredimi'vel e irreversível. Então penso nas burradas e nas besteiras que fiz. E digo a Deus, sei que é difícil eu ter perdão, mas se eu não me curvar e orar, meu remorso será maior ainda...
Assim, me sinto menos pesado e vou seguindo, um pouco mais leve, com extrema atenção em cada movimento dos meus próprios pés e passos, depois de ter olhado bem para trás e considerado cada ato irreparável.
Então oro:
"Concedei-me, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas e atos que não posso modificar; coragem para modificar as que posso e sabedoria para distinguir umas das outras."
Poema à minha poesia
Um dia qualquer eu escreverei um poema de amor com meiguice, ternura e carinho para ti…será ofertado aos teus brios causadores da minha emoção ou, talvez, íntima ilusão sem querer almejada,quero te ofertar a sensaçãoqual a imensidão do marou as fragrâncias das flores no sonhado jardim dos amantes...aí, então, tu entenderás o meu amor, mas não importa se isso...
Há uma síndrome temporal em mim: meu passado abandonado se foi tão longe, meu presente apressado já não é constante e à brevidade aproxima-se o meu fim...!
Em meio à censura do Império, os grandes nomes da poesia e da literatura nacional recorriam à Europa para a publicação de suas obras, até que algo mudou.
Até a Primeira Guerra Mundial, grande parte das obras escritas por brasileiros e comercializadas no Brasil era impressa na Europa, e nomes como Machado de Assis costumavam ser publicados pela editora francesa Livraria Garnier.
O país tinha, no começo do século 20, poucas...