Testemunho mortal
Hoje
Em mim
Morreram muitos eus
Principalmente,
Aqueles que quiseram
Em vida
Serem teus.
Meu sentimento, minha poesia
Meu sentimento e minha poesia
São unidos na claridade de minha alma
Tal qual o sol ilumina o dia e empresta sua luz
À lua para iluminar a noite
A fim de renascer o tempo que insiste e persiste
Face à eternidade da vida
O meu pensamento na minha poesia
Nasce como a semente plantada na terra
Para germinar, brotar, frutificar e nutrir
Nossa existência necessária
Tal qual a fome da criação de um no outro
Se faz conhecimento através da viva tríplice (dádiva ):
Amar o (livro) à (leitura) e criar ( literatura)
Poema à minha poesia
Um dia qualquer eu escreverei um poema de amor com meiguice, ternura e carinho para ti…será ofertado aos teus brios causadores da minha emoção ou, talvez, íntima ilusão sem querer almejada,quero te ofertar a sensaçãoqual a imensidão do marou as fragrâncias das flores no sonhado jardim dos amantes...aí, então, tu entenderás o meu amor, mas não importa se isso...
Há uma síndrome temporal em mim: meu passado abandonado se foi tão longe, meu presente apressado já não é constante e à brevidade aproxima-se o meu fim...!
Em meio à censura do Império, os grandes nomes da poesia e da literatura nacional recorriam à Europa para a publicação de suas obras, até que algo mudou.
Até a Primeira Guerra Mundial, grande parte das obras escritas por brasileiros e comercializadas no Brasil era impressa na Europa, e nomes como Machado de Assis costumavam ser publicados pela editora francesa Livraria Garnier.
O país tinha, no começo do século 20, poucas...