Se por um instante Deus esquecesse que somos marionetes de pano e nos presenteasse com mais um pouco de vida lado a lado, possivelmente, eu não escreveria tudo o que pensamos, mas definitivamente pensaria em tudo o que escrevemos.
...hoje é apenas a última vez que você está vendo meus sentimentos com os quais conviveu na minha inspiração e o início de uma vida sem nós dois sermos um na convivência de amigos eternos...!
Profundidade insana
A cada dia que existo seca um poço de ilusões em mim / o líquido que vai se esvaindo nele é o meu próprio veneno que invento / e bebo, bebo e bebo, mas não consigo morrer até que o último balde mergulhe na sua profundeza e não consiga mais emergir se quer com uma gota de tormento...!
Se por um instante Deus esquecesse que somos marionetes de pano e nos presenteasse com mais um pouco de vida lado a lado, possivelmente, eu não escreveria tudo o que pensamos, mas definitivamente pensaria em tudo o que escrevemos.
...hoje é apenas a última vez que você está vendo meus sentimentos com os quais conviveu na minha inspiração e o início de uma vida sem nós dois sermos um na convivência de amigos...
*Paulo Melo Sousa Melo Sousa
A voltagem verbal de um poeta na cidade e da cidade no homem Foi no início dos anos noventa do século passado que conheci, em Caxias das Aldeias Altas (a Princesa do Sertão), o grande poeta e amigo Wybson Carvalho. Naquela ocasião, o grupo Poeme-se (1985 / 1994), criado em São Luís do Maranhão por mim e por Ribamar Filho, foi convidado pelo também escritor caxiense Renato Meneses para homenagear com...
Nos dias atuais, eu sou quase um septuagenário... Mas há muito tempo, precisamente, na minha escolaridade ginasial, eu estudara sobre as histórias do Maranhão e de Caxias em fontes escritas por historiadores, tais quais: Mário Martins Meireles, Astolfo Serra, Ribeiro do Amaral e Elói Coelho Neto, dentre outros, e estou a lembrar, a verdadeira história da nomenclatura - Tresidela - eminentemente nascida, aqui, no torrão caxiense....