Aquilo que emerge do seio da vida
Que traz as centelhas da marca do tempo.
Que é fragmento, ou palavras fluidas, o simples viver de um momento.
A fragilidade que marca processos da vida, expressam o ensinar do aprendiz no caminho aprendendo,
Que tem na cabeça utopias vividas.
A fragilidade é sorriso deixado, ou último abraço que ficou na partida.
É a música que marcou o passado, ou a certeza da chegada nunca vinda.
Aquilo que emerge do seio da vida Que traz as centelhas da marca do tempo.Que é fragmento, ou palavras fluidas, o simples viver de um momento. A fragilidade que marca processos da vida, expressam o ensinar do aprendiz no caminho aprendendo, Que tem na cabeça utopias vividas. A fragilidade é sorriso deixado, ou último abraço que ficou na partida. É a música que marcou o passado, ou a certeza da chegada nunca vinda.
Anônimos que não estão no palco, mas fazem da vida uma arte.
Invisibilizados, mas seu encanto está materializado, nas ruas, esquinas, edifícios, lugares muitas vezes não enxergados.
Anônimos, que passa nas ruas e deixa apenas a singeleza da simplicidade, que é efêmero, chegada e a partida, palavra e o silencio, a esperança que anima.
Anônimos que no palco da vida a arte é sua existência, sua luta...
O tempo que passa como vento, lembranças que eterniza o momento, são parte de um todo e fragmentos que ensina que a vida é alento Despedida, dos sonhos e risos compartilhado, dos gestos em silêncio comunicado, do abraço que acolhe o inesperado Despedida, das lágrimas que regam o jardim da existência, as saudades que preenche a ausência, a certeza do encontro há acontecer