Anônimos que não estão no palco, mas fazem da vida uma arte.
Invisibilizados, mas seu encanto está materializado, nas ruas, esquinas, edifícios, lugares muitas vezes não enxergados.
Anônimos, que passa nas ruas e deixa apenas a singeleza da simplicidade, que é efêmero, chegada e a partida, palavra e o silencio, a esperança que anima.
Anônimos que no palco da vida a arte é sua existência, sua luta resistência, seus pés a utopia no caminho que anuncia um mundo bem melhor.
Anônimos que não estão no palco, mas fazem da vida uma arte.
Invisibilizados, mas seu encanto está materializado, nas ruas, esquinas, edifícios, lugares muitas vezes não enxergados.
Anônimos, que passa nas ruas e deixa apenas a singeleza da simplicidade, que é efêmero, chegada e a partida, palavra e o silencio, a esperança que anima.
Anônimos que no palco da vida a arte é sua existência, sua luta...
O tempo que passa como vento, lembranças que eterniza o momento, são parte de um todo e fragmentos que ensina que a vida é alento Despedida, dos sonhos e risos compartilhado, dos gestos em silêncio comunicado, do abraço que acolhe o inesperado Despedida, das lágrimas que regam o jardim da existência, as saudades que preenche a ausência, a certeza do encontro há acontecer
Caminhos que nos leva a finitude O tempo que perpassa na retina A vida que é feita de momentos Nos passos que trilhamos dia a dia Na mente levo a certeza da utopia Nos pés a esperança e alegria Nos lábios uma linda melodia Que serve como bálsamo na travessia Quiseras eu contigo caminhar , e a cruz nos ombros carregar e as lutas que na travessia há, ensinam a sutileza de amar