Caxias é, historicamente, um seleiro de imortais personagens nas diversas linguagens artístico-culturais em suas criações humanas independentes à natureza e, muitas, dessas personagens do espetáculo existencial da vida na dimensão terráquea, se tornam personalidades encantadas nos anais da história da nossa caxiensidade.
Jotônio Viana, foi, é e assim será eternamente; uma personalidade para todos nós. Pois, recentemente, se encantou ao obedecer o desígnio bíblico-religioso escrito no livro sagrado pelo nazareno Jesus Cristo: - "o homem vem do barro e ao barro retornará".
Jotônio Viana está encantado! É, agora, um astro na constelação do céu histórico-cultural caxiense de pertencimento nosso e, ainda, também, de toda a maranhensidade. Na sua estação terrena, em forma psicofísica, Jotônio Viana, com talento acurado e abalizado e fez incursão por diversas criações artístico-culturais retratadas desde as artes plásticas à literatura jornalística de cunho político-social. Nas artes plásticas fora um exímio artesão-escultor de imagens humanas e de outros animais em madeiras, pedras e ferro. Na imprensa alencarina e, principalmente, na maranhense, precisamente, em o imprescindível e resistente, Jornal Pequeno, como jornalista articulista e colunista, descreveu os segmentos sociais e políticos da vida dos caxienses e maranhenses com uma astúcia moderna ao criticar as atitudes das personagens e personalidades em seus contextos, mas sempre com um caráter respeitoso à elas como seres humanos de cidadania em vida ativa nos seus locais de origem. Assim foi, é e será Jotônio Viana, eternamente, na minha e na nossa memória. E, particularmente, quando eu o quiser ver vou olhar para o imaginário firmamento do céu histórico-cultural caxiense e maranhense a fim de vê-lo como um astro de brilho próprio a nos iluminar com sua e forte eterna luz! Saudades meu amigo-irmão e confrade, Jotônio Viana, mas crente, de que, com as graças e bênçãos divinas de Deus Pai Criador, você está sentado à sua direita no Reino Celestial. Amém!
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