As edificações que compõem o acervo arquitetônico no centro histórico de Caxias pertencem a vários períodos da arquitetura brasileira: colonial, neoclássica, eclética e moderna, sendo possível identificar não somente estilo único, puro, mas uma mistura de estilos e tendências. Esse ecletismo arquitetônico pode ser visto em função da finalidade de uso ou em correspondência com o status social da classe hegemônica caxiense da época.
Procedendo à identificação verifica-se, que, em Caxias, existiram várias construções em casarões e sobrados mantendo as características originais egressos, principalmente, dos traços da arquitetura portuguesa. A importância histórica deles está no perímetro central da cidade e são construções estilizadas com portadas em cantaria, grades de ferro nas sacadas, portas adornadas e com detalhes em entablamento e azulejaria em alto relevo a algumas partes das fachadas.
No passado, a antiga Companhia da União Têxtil Caxiense e, no presente, o Centro de Cultura Acadêmico José Sarney. São estas as fases cronológicas de um prédio localizado à aresta direita da Praça Dias Carneiro - Pantheon Caxiense -. Na realidade, uma construção fabril de origem inglesa com fachada em estilo neoclássico, planta quadrangular, com armação em estrutura metálica e estreita...
A tradição remonta ao século XVIII e subsiste em cidades européias e brasileiras simbolizando a busca e a prisão de Jesus Cristo. A Procissão do Fogaréu é uma tradicional procissão católica realizada anualmente em algumas cidades do Brasil durante a Semana Santa.
Em Caxias, em uma linguagem artístico-cultural das artes cênicas, precisamente o teatro, criada pelo ativista cultural Léo Barata, e é...
Só existir
Desperto todos os dias já acordados em manhãs sem luz dentro e fora de mim...o vazio afótico do quarto me expulsa da ambiência sentida e amputada de ti...mendigando à saudade sigo morrendo na ausência testemunha sem nós...!
Despistar!
Solitário, almejo ser um enganador a fim de insistir, persistir e nunca desistir do desejo de enganar a dor...!
Safra à alma!
...sou semente...