
Há um aroma de flores caídas no chão das manhãs, tardes e noites dos dias existenciais à pandemia.
Há um ar velórico tal qual o ensurdecedor silêncio de finados sem o badalar dos sinos da Igreja de São Benedito, acordando o segredo de sonhos dos embriagados à solidão dos bares ao entorno da Praça Vespasiano Ramos.
Há uma angustia com sensação de um medo repentino, como se a qualquer hora, por cima das árvores de oitis banhadas pela chuva de lágrimas desse tempo, tudo estivesse por terminar.
Um rasga-mortalha aparece apagando o sol e a lua à eternidade dos nossos dias e noites, existentes para o nosso pedido de perdão antes do fim!
No passado, a antiga Companhia da União Têxtil Caxiense e, no presente, o Centro de Cultura Acadêmico José Sarney. São estas as fases cronológicas de um prédio localizado à aresta direita da Praça Dias Carneiro - Pantheon Caxiense -. Na realidade, uma construção fabril de origem inglesa com fachada em estilo neoclássico, planta quadrangular, com armação em estrutura metálica e estreita...
A tradição remonta ao século XVIII e subsiste em cidades européias e brasileiras simbolizando a busca e a prisão de Jesus Cristo. A Procissão do Fogaréu é uma tradicional procissão católica realizada anualmente em algumas cidades do Brasil durante a Semana Santa.
Em Caxias, em uma linguagem artístico-cultural das artes cênicas, precisamente o teatro, criada pelo ativista cultural Léo Barata, e é...
Só existir
Desperto todos os dias já acordados em manhãs sem luz dentro e fora de mim...o vazio afótico do quarto me expulsa da ambiência sentida e amputada de ti...mendigando à saudade sigo morrendo na ausência testemunha sem nós...!
Despistar!
Solitário, almejo ser um enganador a fim de insistir, persistir e nunca desistir do desejo de enganar a dor...!
Safra à alma!
...sou semente...