Que linda alma tem o teu rosto / e eu a vejo na página dos teus olhos / a mirar e desejar versos numa folha em branco de papel exposto / à vista deles em ti e a mim...!
De vós para mim...
...quem me amar guardar-me-á na alma,
...quem me gostar
guardar-me-á na lembrança,
...quem me odiar
guardar-me-á no instinto...!
... meu tempo eterno está nos poemas que vive e escrevi sob às cenas protagonistas do meu espetáculo humano.
... e morto sem a luz dos dias e noites os versos sabem da minha continuidade às páginas em branco e preto sob a paz e escuridão ao livro com alma, lembrança e instinto a mim...!
Há uma síndrome temporal em mim: meu passado abandonado se foi tão longe, meu presente apressado já não é constante e à brevidade aproxima-se o meu fim...!
Em meio à censura do Império, os grandes nomes da poesia e da literatura nacional recorriam à Europa para a publicação de suas obras, até que algo mudou.
Até a Primeira Guerra Mundial, grande parte das obras escritas por brasileiros e comercializadas no Brasil era impressa na Europa, e nomes como Machado de Assis costumavam ser publicados pela editora francesa Livraria Garnier.
O país tinha, no começo do século 20, poucas...
É uma cidade, para o orgulho de todos nós, culturalmente cívica, histórica, turística e o único lugar eternizado em dois dos principais símbolos nacionais: o Hino Nacional Brasileiro e a Bandeira Nacional Brasileira!
A história de Caxias começa, no século XVII, com o Movimento de Entradas e Bandeiras ao interior maranhense para o reconhecimento e ocupação das terras às margens do Rio Itapecuru, durante a...