... Profundidade insana!*
... a cada dia que existo seca um poço de ilusões em mim / o líquido que vai se esvaindo nele é o meu próprio veneno que invento / e bebo, bebo e bebo, mas não consigo morrer até que o último balde mergulhe na sua profundeza e não consiga mais emergir se quer com uma gota de tormento...!
Embriaguez e lucidez..!!
...qualquer doença crua que te envergonhe por uma atitude que, também, é tua / procure correção em si mesmo / envergonhar-se é uma verdade nua / mas é a última queda para se levantar e atingir a cura...!
Safra à educação...
Mulheres mestras são sementes plantadas na educação compartilhada a quem quiser o saber; através
da tríplice ação: livro, leitura e literatura para a nutrição do conhecimento e instrução do ser à vida...!
A Praça Dias Carneiro, popularmente conhecida como Praça do Pantheon Literário Caxiense, foi construída no largo que ficava em frente a então Companhia de Fiação de Tecidos União Caxiense, e no qual funcionavam, ainda, a delegacia de policia civil, tribunal do júri e Câmara de Vereadores, na área central da cidade de Caxias; a Princesa do Sertão Maranhense.
O espaço foi assim denominado em homenagem ao...
Quando nascivim fugido de outrose, então, aprisionei-me perpetuamente, em mim...jamais me cansareidesse meu lugar único e, encarecidamente,meu próprio ser espíritual busca-me, pois eu sou o seu lado de fora e ele, simultaneamente,o meu lado de dentro...um é o cárcere do outrosem fuga à liberdademas, é nossa vida a valerao estarmos sós em nós...e por todo o anoitecer bebo a saudade de alguém em doses...
No passado, a antiga Companhia da União Têxtil Caxiense e, no presente, o Centro de Cultura Acadêmico José Sarney. São estas as fases cronológicas de um prédio localizado à aresta direita da Praça Dias Carneiro - Pantheon Caxiense -. Na realidade, uma construção fabril de origem inglesa com fachada em estilo neoclássico, planta quadrangular, com armação em estrutura metálica e estreita...