Nos caminhos da vida
Mesmo entre amigos e risos
Na estrada entre pedras
Há rosas, espinhos
Nem sempre o solo é firme
Às vezes é escorregadio, liso
No imaginário da pisada firme
Os riscos
Em meio a elogios, afetos e aplausos
Do elenco
Os personagens
Nem sempre são verdadeiros
Há falsos
Sarcásticos!
Que invejam seu jeito, seu riso, estilo
Proximidades furtantes
Em âncoras angustiantes
Desejam teu mérito, seu brilho
Em meio a esses caminhos de espinhos
Se abrigue em Deus
Que não te deixa sozinho
Sinta seus passos
Andando contigo pelo caminho
Nem todo beijo é amor…
Há beijos que geram dores,
Do selo da ilusão
Ódio, inveja, traição
Embora o chame de amigo,
Beijo de fel é cruel!
Revela o inimigo
Do inexistente “carinho”
É inóspito, ósculo de espinho
Cajari somos nós, oriundos do Porto Da antiga Fazenda Cadoz…Dos Viveiros, os armazéns Do ouro branco, o doce que ainda tem…De Penalva, depositava e exportavaO açúcar e a lenhaNum horizonte que se desenha
Em barco a vela ou a vapor…No balanço das águas Entre os gêneros, além do trabalho, amor…Do Rio Maracu, os peixes, as lendas e mitosNo alto das escadarias Os Festejos a São...
A aranha na teia,é sua a façanhaNo embaraçar da presaÀs pressas!!!(Cadeia)Com arti’manha