Quando um político tem a ascensão de um cargo executivo, precisa se preparar para tentar fazer uma administração inovadora e coesa com os anseios da população. Para tanto, faz-se necessário montar uma equipe de secretários e assessores competentes para ajudar o administrador central a executar seu plano de governo. Assim, existem dois tipos de auxiliares: os políticos responsáveis pela articulação com as outras esferas de governo (Legislativo e Judiciário) e os técnicos para colocarem em prática com as práticas governamentais.
Infelizmente, há pessoas que chegam a postos chaves no governo pensando apenas em benefício próprio, atrapalhando, sobremaneira, o desenvolvimento das ações nas pastas em que comandam. Aí requer um olhar atento do gestor para esses casos, para evitar a contaminação do governo e de transformar essas secretarias em feudos eleitorais; secretários que enchem suas pastas com cabos eleitorais, sem critérios técnicos e ficam utilizando os programas governamentais das secretarias para se beneficiarem e divulgarem seu próprio nome, esquecendo do próprio governo que o colocou no posto.
As secretarias que possuem recursos próprios (como Saúde, Educação e Assistência Social) precisam ser geridas por pessoas técnicas que não possuem intenções políticas para poderem atender às demandas da sociedade.
Cabe aos legisladores fiscalizarem e denunciarem essas práticas nefastas ao bom funcionamento do serviço público, ao erário público e condenados na nova política que o Brasil precisa.
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